Os segredos que os bem-sucedidos financeiramente não contam - Como fazer o dinheiro trabalhar para si e ter um futuro prospero Part. 1
Vivemos em um mundo onde consumir é a primeira ordem, o que vem depois pouco importa. Porém, se você deseja ser uma pessoa financeiramente prospera, esse é o caminho oposto a se seguir. Neste post irei documentar alguns simples "mind-sets" que ajudam a fugir do senso comum e, com algum tempo, desfrutar de estabilidade financeira.
Viver um degrau abaixo.
Provavelmente você já ouviu falar sobre isso e até sonha que algum dia você consiga tal feito. Viver um degrau abaixo pode parecer algo batido mas é o passo inicial para um futuro confortável e sem grandes surpresas financeiras. A cultura consumista nos dá uma ideia errónea de como nos comportar diante dos bens que nos apresentam. Marketing intensivo provoca uma sensação de ansiedade, uma sensação de necessidade e principalmente uma vontade desenfreada de comprar, "Tudo o que você consome decorre de sua vontade de consumo" CERBASI, Gustavo. Gostando disso ou não precisamos mentalizar que, para ser bem-sucedido, não podemos gastar toda a nossa renda no leque de possibilidades que encontramos no mercado. Não entrarei em detalhes do porquê você não precisa consumir tanto mas focarei no porquê é essencial fazer sobrar dinheiro no final do mês.
Imagine Maria, uma estagiária, morando sozinha, que recebe R$1.000,00 de renda. Essa renda serve para pagar facilmente sua despesas essenciais para se manter, moradia e alimentação, e ainda sobra R$300,00 que ela gasta em totalidade em sua diversão. Maria não poupa nada porque acredita ser muito pouco, contudo, tem em mente que quando estiver ganhando R$2.000,00 a história será diferente, ela acredita que continuará morando no mesmo lugar e economizará R$1.000,00, já que observou que consegue dar conta de suas necessidades com apenas mil. A vida ensinará Maria que o mercado de trabalho não funciona de acordo com suas vontades e ela, antes de ganhar R$2.000,00, será efetivada ganhando R$1.500,00. Agora Maria possui R$500,00 a mais e pode economizá-los para longo prazo, certo? Errado. Maria está acostumada a gastar tudo que ganha e não pesquisou nada sobre como economizar e investir seu dinheiro, proteger-se de si mesma, porque acredita que só conseguirá economizar quando tiver ganhando R$2.000,00. Gastou todo seu dinheiro comprando móveis e eletrodomésticos para sua casa. Em sua visão ela não está fazendo nada de errado, apenas consumindo itens necessários. Porém, como dito anteriormente, o mercado de trabalho não se preocupa com sua situação financeira atual. Maria é demitida e precisa começar num estágio novamente, voltando a receber R$ 1.000,00. O problema é que ela está com despesas de R$1.500,00 devido a suas compras. Histórias como essa se repetem por todo o mundo capitalista. Nos ensinam a consumir antes de nos ensinarem a poupar. Poucos são os pais que provêm uma boa educação financeira para seus filhos.
Para viver um degrau abaixo a regra que precisa ser adotada é a seguinte: você usará 70% de sua renda para se manter e usufruir de bens de consumo e 30% dela servirá para projetos de longo prazo e reserva financeiras. Esta proporção é a sugerida, mas você pode adotar qual fique confortável para sua vida.
Viver um degrau abaixo.
Provavelmente você já ouviu falar sobre isso e até sonha que algum dia você consiga tal feito. Viver um degrau abaixo pode parecer algo batido mas é o passo inicial para um futuro confortável e sem grandes surpresas financeiras. A cultura consumista nos dá uma ideia errónea de como nos comportar diante dos bens que nos apresentam. Marketing intensivo provoca uma sensação de ansiedade, uma sensação de necessidade e principalmente uma vontade desenfreada de comprar, "Tudo o que você consome decorre de sua vontade de consumo" CERBASI, Gustavo. Gostando disso ou não precisamos mentalizar que, para ser bem-sucedido, não podemos gastar toda a nossa renda no leque de possibilidades que encontramos no mercado. Não entrarei em detalhes do porquê você não precisa consumir tanto mas focarei no porquê é essencial fazer sobrar dinheiro no final do mês.
Imagine Maria, uma estagiária, morando sozinha, que recebe R$1.000,00 de renda. Essa renda serve para pagar facilmente sua despesas essenciais para se manter, moradia e alimentação, e ainda sobra R$300,00 que ela gasta em totalidade em sua diversão. Maria não poupa nada porque acredita ser muito pouco, contudo, tem em mente que quando estiver ganhando R$2.000,00 a história será diferente, ela acredita que continuará morando no mesmo lugar e economizará R$1.000,00, já que observou que consegue dar conta de suas necessidades com apenas mil. A vida ensinará Maria que o mercado de trabalho não funciona de acordo com suas vontades e ela, antes de ganhar R$2.000,00, será efetivada ganhando R$1.500,00. Agora Maria possui R$500,00 a mais e pode economizá-los para longo prazo, certo? Errado. Maria está acostumada a gastar tudo que ganha e não pesquisou nada sobre como economizar e investir seu dinheiro, proteger-se de si mesma, porque acredita que só conseguirá economizar quando tiver ganhando R$2.000,00. Gastou todo seu dinheiro comprando móveis e eletrodomésticos para sua casa. Em sua visão ela não está fazendo nada de errado, apenas consumindo itens necessários. Porém, como dito anteriormente, o mercado de trabalho não se preocupa com sua situação financeira atual. Maria é demitida e precisa começar num estágio novamente, voltando a receber R$ 1.000,00. O problema é que ela está com despesas de R$1.500,00 devido a suas compras. Histórias como essa se repetem por todo o mundo capitalista. Nos ensinam a consumir antes de nos ensinarem a poupar. Poucos são os pais que provêm uma boa educação financeira para seus filhos.
Para viver um degrau abaixo a regra que precisa ser adotada é a seguinte: você usará 70% de sua renda para se manter e usufruir de bens de consumo e 30% dela servirá para projetos de longo prazo e reserva financeiras. Esta proporção é a sugerida, mas você pode adotar qual fique confortável para sua vida.
Assim, invés de consumir 100% de sua renda, e depender da estabilidade do mercado para continuar com seu poder de compra, você tem uma reserva financeira para ter estabilidade e um futuro prospero.
Caro redator
ResponderEliminarEsse princípio é básico, mas infelizmente pela minha experiência de vida, inclusive pessoal, sabemos que não é seguido pela maioria, senão grande maioria das pessoas. E esta observação é universal, intra-cultural. Acredito que determinadas culturas (nem falo em raças), adquirem princípios mais fortes de orientação para a poupança, mas no final todos prevaricamos aqui e ali.
Devemos criar uma imagem forte daquilo que nos motiva para este princípio básico do "degrau abaixo":
- Se é o futuro do nosso filho, coloque uma imagem do seu filho e da Universidade onde vc pretende que ele se forme, no espelho da sua casa de banho.
- Se simplesmente é a casa ou o bairro onde vc quer morar, coloque essas imagens e seja obrigado a visualizar cada vez que escovar os dentes, pentear e passar um creme no rosto.
Nosso cérebro precisa ser recordado, ser orientado, realinhado a cada instante.
Esta é uma fase de nossas vidas em que este princípio do "degrau abaixo" se aplica ainda mais. Este é o tempo em que chegamos à triste conclusão que não há verdades absolutas, garantias eternas.
Tudo está em causa e princípios como estes só nos tornam mais fortes e "resilientes".